O campo de concentração brasileiro, a lista de Dino e o prisioneiro de Moraes

O campo de concentração promovido de forma ilegal pelo ministro do Suprema Corte Brasileira, Alexandre de Moraes é análogo aos crimes contra a humanidade da Alemanha nazista e do Holodomor ucraniano realizado pela União Soviética de Stalin. Na verdade é pior, porque esses crimes contra a humanidade estão sendo feitos em pleno século 21.

Cerca de mil e quinhentas pessoas foram presas coletivamente, atropelando o ordenamento jurídico do Brasil e os pactos internacionais de Direitos Humanos dos quais o Brasil é signtário. Sem qualquer fundamento jurídico, Moraes decretou uma prisão coleteiva, sem sequer saber o nome das pessoas que estava mandando prender. Bastava estar com uma camisa verde e amarela e estar em frente ao Quartel General de Brasília para ser levado a um campo de concentração em formato de prisão. Com falta de água, comida, local adequado para dormir, o ambiente é pior do que uma prisão. Mais de trinta pessoas foram encaminhadas para o hospital após infartos, AVCs e crises de hipertensão ou hipoglicemia.

Diante desses abusos, o ministro Alexandre de Moraes, sem nenhum pudor, disse em entrevista que os presos não estariam em um colonia de férias. A esquerda, nas redes sociais, celebra o caos. Em um grupo de trabalho do ministério dos Direitos Humanos de Lula, uma pessoa atreveu-se a sugerir que fosse levado água para os idosos presos em uma medida humanitária. E como resposta disse que se ela repetisse essa intenção poderia receber voz de prisão, afinal os Direitos Humanos, para os petistas, não são para todos.

A tirania comunista tenta passar um verniz de legalidade para esses absurdos dizendo que tais medidas são para proteger o Estado Democrático de Direito, termo usado em Cuba e Venezuela para travestir os crimes cometidos por tiranos que destruiram seus países. Os crimes contra a humanidade da antiga União Soviética stalinnista foram tranportados para o Brasil em pleno Século 21 de uma antiga URSS para uma URSAL – União de repúblicas socialistas da América Latina. O que parecia loucura do ex-deputado Cabo Daciolo, parece estar se tornando verdade em uma ambiente hostil em que crianças foram presas. Até cachorros foram detidos e estão sem ração do campo de concentração de Moraes e na lista de Dino, promovida pelo atual ministro da justiça do governo Lula, o comunista Flávio Dino.

Após prender ilegalmente milhares de pessoas, Moraes decretou a prisão do ex-ministro da justiça do governo Bolsonaro e ex-Secretário de Segurança do governo do Distrito Federal, Anderson Torres, além da prisão do comandante da Polícia Militar do DF e o afastamento do governor Ibaneiz, eleito através do voto popular.

O mundo precisa saber que no Brasil há tempos a Suprema Corte estabeleceu uma ditadura judicial em que o STF se tornou um cartório para carimbar a liberdade de bandidos e prender inocentes. A censura no Brasil caminha a passos largos. Qualquer um que se atrave a discordar do mecanismo tem suas redes sociais bloqueadas em flagrante censura prévia. Ora, uma sociedade em que existe censura está distante de uma verdadeira democracia.

A comunidade internacional tem dificuldade de entender como podem haver presos políticos que apoiavam o governo Bolsonaro. A explicação é simples, mas complexa: A esquerda governou mesmo com Bolsonaro no poder, através de medidas cautelares solicitadas por partidos de esquerda e deferidas em menos de 24 pelos ministros do STF, que usurpou os poderes tanto do poder executivo quanto do legislativo. Bolsonaro, um dos maiores estadistas do Brasil, foi arrancado do poder por um sistema corrupto que lutou para não ter no país um sistema de voto auditável com contagem pública de votos.

Em meio ao caos promovido em dias deste novo governo que teve um bandido condenado em três instâncias catapultado da cadeia ao cargo de presidente da República, o Brasil vive um momento de convulsão social que explodiu após as manifestações do dia 8 de janeiro em que houve destruição dos prédios dos três poderes.

O núcleo de jornalismo investigativo do PoderDF, apurou que o ministro da justiça de Lula, Flávio Dino sabia que ocorreria possibilidade de depredação dos bens públicos 48 horas antes do ocorrido. Causa estranheza, a esplanda dos Ministérios, que estava fechada até sábado (7), ter sido liberada na madrugada do fatídico domingo (8). E mesmo com o conhecimento de dino, a guarda nacional não impediu nem a PM, sequer tentararm impedir as pessoas de entrar no Congresso.

Além disso, existem vídeos que revelam que já havia pessoas lá dentro da Câmara dos deputados vestindo preto, que não tinham relação alguma com os patriotas que se manifestaram pacificamente nos últimos quatro anos sem quebrar nada.  Ou seja, tudo foi uma grande armação da própria esquerda, mas criaram um monstro que não conseguiram controlar e culparam idosos, mulheres e até crianças. O senador Marcos do Val, primeiro a levantar essa tese, infelizmente conta com o silêncio sepulcral de deputados e senadores conservadores, eleitos com a chancela de Bolsonaro.

Em alguns casos, até com o monopólio do nome do capitão. O sistema se adequa ao sistema, e esses mesmos parlamentares já flertam com o centrão e ignoram o sofrimento do povo que os elegeu. A única esperança do povo brasileiro, por ora, é o próprio povo. Olhos molhados, joelhos dobrados e um povo cantando e rezando. Foi o crime cometido por esses valorosos patriotas que foram traídos pelo alto comando do Exércio Brasileiro que os entregou a polícia como ovelhas indo para o sacrifício.

Mesmo diante desta tragédia nazicomunista promovida pela esquerda e pela Suprema Corte Brasileira, o povo brasileiro tem esperança em transformar o Brasil. Nosso país é o último muro entre o mundo e o comunismo. E a resistência deste povo imparável tem base nos valores morais, que estão enraizados no coração e na mente deste povo que nunca desite. Compartilhe este artigo de opinião escrito por este jornalista Oswaldo Eustáquio, em autoexílio após o quinto decreto de prisão por emitir opinião e falar a verdade, Lembrando que três destes mandados foram cumpridos e no terceiro, este jornalista foi brutalmente espancado e torturado na cadeia. entrou andando e saiu sobre uma cadeira de rodas simplesmente por defender os valores do Reino de Deus e defender o governo Bolsonaro.